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terça-feira, 23 de julho de 2019

Ano XXXI - Dia 290 - 31/12/2018

Ano XXXI - Samuel Bonette - www.samuelbonette.blogspot.com.br
2018 voou. Para mim foi um ano muito bom, mas talvez o seu ano não tenha sido tão bom assim.

Talvez seja muita prepotência da minha parte querer dar dicas sobre o quê você deve fazer, mas acredito também que não custa compartilhar algumas coisas que funcionam para tornar as coisas melhores, ou, no mínimo, para aliviar o stress de quando as coisas não dão certo.

1. Tenha amigos. Desenvolva relacionamentos saudáveis, evite pessoas tóxicas e se esforce para estar sempre perto das pessoas que te fazem bem.

2. Vá para a praia. Ou para o campo. Saia da sua rotina, desligue o celular, internet e TV, aproveite a beleza de uma vida lenta e sossegada, admirando a natureza e as suas coisas simples, nem que seja por um final de semana.

3. Descubra sua missão e mantenha-a sempre perto dos seus olhos. Nem todos sabem, mas cada um de nós tem uma missão e um propósito. Por isto que comparações são injustas, uma vez que somos "peças" únicas. Descubra o que você tem que fazer e faça.

4. Ame e seja amado. Às vezes nosso orgulho nos impede de pedir perdão, de dar um abraço ou um carinho, dizer/demonstrar o que estamos sentindo e de fazer gestos nobres. Não seja esta pessoa. Baixe suas defesas, mostre quem você realmente é. Ame e permita que alguém te ame. Você não é seus defeitos e seus erros, você é uma pessoa que merece amor, que merece amar.

5. Tenha fé. Não uma fé ingênua, infantil, que espera que, de algum modo, por razões misteriosas, as coisas vão acontecer. O sobrenatural existe, mas trabalho duro também ajuda. E tenha fé. Busque conhecer e se relacionar com Deus (spoiler: só se consegue através de Jesus) e então sua vida vai ser diferente e diferenciada.

É isto.

Venha o Ano Novo!

Pra cima deles!

Tudo de melhor para você, sempre.

Samuel Bonette

segunda-feira, 22 de julho de 2019

Ano XXXI - Dia 289 - 30/12/2018

Ano XXXI - Samuel Bonette - www.samuelbonette.blogspot.com.br
Em 19/07/2012 escrevi o seguinte, no Facebook:

“Às vezes a vida me parece um grande playground, onde todo mundo está brincando de ser feliz.”

Anos depois este texto retornou a mim como uma “Lembrança”; ocorre que, em várias destas “Lembranças”, nem sempre lembro do contexto do que escrevi, então a frase fica completamente sem pé nem cabeça, embora na época ele fizesse muito sentido.

Mas, neste caso específico, lembro-me bem do contexto: eu estava chateado por ter descoberto algumas situações constrangedoras envolvendo pessoas muito próximas e o pior: fiquei sabendo por terceiros.

Não obstante, todos os envolvidos mantinham relacionamento como se nada nunca tivesse acontecido.

Águas passadas não movem moinhos, eles dizem. Então, vamos comemorar a chegada dos amigos Danny e Sara, que vão passar o Revéillon conosco e aqui em casa.

Dá-lhe!

Penúltimo dia de 2018.

Samuel Bonette

Ano XXXI - Dia 288 - 29/12/2018

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Em 18/07/2013, utilizei-me da melodia da música “Flores na Cabeça” para fazer os seguintes versos rimados:

Um adolescente
de pingente
Dependente do regente
Com um dente
- levemente - obturado
e um livro do baiano
Jorge Amado

Cores na cabeça
Chão quadriculado
Nessa vida a toa
De cores pintor...

Samuel Bonette

Ano XXXI - Dia 287 - 28/12/2018

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Hoje tivemos uma “mini-aventura” sem sair de casa: A espera de Karina e Douglas.

Eles vão passar o Revéillon mais alguns dias aqui na cidade e ficaram de vir direto aqui para casa.

Ocorre que o trânsito nesta época é bastante congestionado, então eles “atrasaram” muito para chegar – o que ocorreu só na madrugada – e ficamos ali, eu e Bibiana, lutando contra o sono.

Nem lembro a hora que chegaram, mas me parece que já eram umas três da matina.

Hora boa para tomar um café, você não acha? Nós achamos que sim.

E assim findou-se o dia.

Samuel Bonette

Ano XXXI - Dia 286 - 27/12/2018

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Primeiro dia de “folga”.

É tão bom ter folga que hoje não vou nem escrever.

Samuel Bonette

domingo, 23 de junho de 2019

Ano XXXI - Dia 285 - 26/12/2018

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Para fecharmos nosso passeio em Porto Alegre, tivemos um maravilhoso tempo com Augusto e Vanessa, na orla do Guaíba e depois na Cidade Baixa. Como é bom passarmos tempo com quem amamos.

Para fechar todas, retornamos para casa e à noite tivemos confraternização da célula, pelo ano de 2018.

Nada mau para uma quarta, ainda mais que amanhã vou ter o meu primeiro dia de férias mesmo – e logo mais vem uma das minhas datas preferidas no ano: o Revéillon.

#Bora que o clima é “up”!

Samuel Bonette

Ano XXXI - Dia 284 - 25/12/2018

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Para o dia de hoje, reproduzo meu discurso de Natal de 2017:

Jesus nasceu lá em Belém / e no meu coração também.

Enquanto pensava como começaria meu discurso deste ano, este versinho me vinha à mente com insistência. Eu nem lembrava que há dois anos comecei meu discurso com este versinho e só descobri porque, ao procurar o discurso de 2015, o encontrei lá. Pensei em não citá-lo novamente mas, sabem? Não há problemas em repeti-lo, porque é “bonitinho” e também uma verdade.

Alguns cristãos mais ortodoxos demonstram certa “má vontade” com o Natal e apresentam principalmente dois motivos, para tanto:

1.         Se apegam à data, falando que esta não é exatamente o dia que Jesus nasceu, e que só é comemorado neste dia por uma convenção católica; falam ainda que esta data era tradicionalmente uma data de festividades pagãs que foi substituída “à força” por uma data cristã; ou
2.        Dizem que o Natal não é tão importante porque é apenas o nascimento de Cristo e a data que realmente importa é Páscoa, quando ocorreu a morte de Cristo e consequente ressurreição e nossa redenção.

Mas sabem, meus amigos e irmãos, o que penso sobre isto? Se a data não é exata – e até acredito nisto – pouco importa: é necessário uma data para comemorar e esta foi a escolhida. Se ela foi posta em uma data de festividades pagãs? Melhor ainda: remimos um dia de festa a Satanás celebrando o nascimento de Cristo!

Sobre a data ser “menos importante” que a Páscoa, discordo, porque seria injusto comparar as datas. Se a Páscoa é a celebração de seu sacrifício para nossa redenção, o Natal é a celebração do melhor presente que a Humanidade já recebeu: o início da vida de um Deus em forma humana.

E que vida, meus amigos, que vida! Ao mesmo tempo que Ele era Deus encarnado, Ele era um mero mortal. Jesus não sonegou sua humanidade e a Bíblia nos mostra com clareza o quão humano Jesus era.

Quando criança, foi criança: arteiro, saiu viajar com os pais e se perdeu deles no meio da multidão; nem se preocupou se precisava voltar para casa ou se seus pais quase morreriam de preocupação.

Já adulto, foi a uma festa de casamento. Ele tinha amigos, sua família tinha amigos. E Ele estava lá, simples humano no meio de todos os outros, festejando o casamento de amigos. E, ao demonstrar sua natureza divina, nesta festa, o que Ele fez? Transformou água em vinho. Vinho mesmo, não era suco de uva ou qualquer outra coisa semelhante, era vinho, a bebida alcoólica. #ficaadica, dona Ivone.

Aliás, Ele gostava de uma festa! Festa era com Ele mesmo! Era tanto que seus inimigos chamavam a Ele e seus discípulos de beberrões e comilões. Os mais exaltados o chamavam de endemoninhado, ao que Ele respondeu com certa ironia: “Como assim? Se eu fosse endemoninhado, vocês acham mesmo que eu expulsaria demônios? Um reino dividido não subsiste.”

Também percebo ironia e um pouquinho de provocação na conversa dEle com a mulher samaritana: “Mulher, vá chamar teu marido”. “Mas eu não tenho marido”. Claro que Jesus já sabia disto; e ainda continua, dando um tapa de luvas: “Disseste bem, porque já tiveste 5 e o que tem agora nem marido é.” Apesar de sua humanidade, a sua divindade prevaleceu, e através deste diálogo que tiveram, inúmeras pessoas foram alcançadas, naquele dia e até hoje, pelo seu amor.

Quando seu amigo Lázaro morreu, Jesus ficou muito triste e chorou. Não foi pequeno o seu choro: a Bíblia para tudo o que está fazendo para dedicar um versículo exclusivo para registrar este fato, em João 11:35.

Ele também precisou de um tempo para ficar sozinho, isolado do mundo. Não queria ninguém à sua volta. Tudo bem que ele usou este momento para se conectar com seu Pai, mas não tinha ninguém na volta para “encher o saco”. Quando este momento passou, o que Ele fez? Saiu correndo atrás de seus amigos, e a vontade de estar logo com eles era tanta que até sobre as águas Ele andou, a fim de alcançá-los.

Em diversas oportunidades, teve compaixão de outros seres humanos; compaixão, aquela mistura de dó, pena, piedade, empatia e amor pelo outro. Em um destes episódios, iniciou a tradição de crente gostar de comer bastante, quando encheu a pança de cinco mil homens mais mulheres e crianças – e ainda sobrou 12 cestos de comida.

Quando chegou a sua hora, teve angústia, tristeza e acho que até um pouco de medo. A tensão era tanta que até discutiu com seus amigos, porque eles dormiam ao invés de orar com e por Ele.

Mas, voltando um pouco, que vida Ele teve, meus amigos, que vida! Tem como não celebrar este nascimento? Quando Ele nasceu, teve festa no céu, teve coral de anjos, teve uma estrela exclusiva para Ele, teve boi, teve vaca, teve jumento, teve pastores, teve manjedoura, teve reis magos, teve ouro, teve incenso, teve mirra, teve de tudo de um pouco.

E o que nós podemos aprender com a vida dEle? Inúmeras coisas! Algumas delas que me ocorrem agora: que, a exemplo desta vida de Cristo, também temos esta dubiedade e completude de vida dentro de nós: somos totalmente humanos, mas temos Cristo morando em nós, alterando alguns cantos obscuros da alma, comportamentos, nos dando alegria, nos ensinando a gostar de uma festa, a tomar um vinho de vez em quando, a sentir alegrias e tristezas, valorizar os amigos, às vezes fazer umas zoeiras, não sonegar nossa humanidade e também não nos deixar ser dominados e consumidos por ela, enfim, tendo vida em abundância, como Ele prometeu que teríamos.

Acima de tudo, com a certeza de que, haja o que houver, do jeito que somos, do jeito que Ele nos fez, Ele nos ama. Ele te ama. Só há vida dentro desta verdade. Jesus nasceu lá em Belém, e no meu coração também. Glórias a Deus por isto. Um Feliz Natal!

Samuel Bonette

Ano XXXI - Dia 283 - 24/12/2018

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Ainda em Porto Alegre, hoje passamos o dia na casa da minha sogra, sua avó, Sônia. Nada de anormal, apenas os preparativos para a ceia de Natal, logo mais.

Lembre que hoje é a data de aniversário de dois grandes amigos meus: Jonas e Eliézer, este último já falecido, infelizmente. Lembro-me de fazer a ligação para ambos nesta data, em anos anteriores. Com um pouco de tristeza relembro que não mais poderei ouvir a voz do Eliézer falar alguma piada besta, tal como “italianinho” (que por vezes me chamava).

Mas enfim, vida que segue.

Samuel Bonette

quarta-feira, 15 de maio de 2019

Ano XXXI - Dia 282 - 23/12/2018

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Hoje rumamos a Porto Alegre.

Chegamos lá no final da manhã e nos dirigimos diretamente à casa de nossos amigos, Danny e Sara; largamos o carro lá e partimos para Cachoeirinha, almoçar na casa dos amigos Márcio e Miriam.

Já fomos recebidos com um churrasco maravilhoso e ali passamos boa parte da tarde, sendo que, ao final da mesma, fomos a um parque, em Canoas, jogar vôlei e também para que os filhos deles se divertissem um pouco.

Já era noite quando retornamos a Porto Alegre, na casa do Danny, para jantarmos e dormirmos.

Dia agradabilíssimo, excelentes companhias, começando as férias em alto estilo.

Samuel Bonette

Ano XXXI - Dia 281 - 22/12/2018

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Como são fracos os homens de hoje em dia. 

Há uma história atribuída a um sheikh árabe, que diz o seguinte: “Meu avô andava a camelo, meu pai andava a camelo, eu ando de Mercedes, meu filho anda de Land Rover, e meu neto vai andar de Land Rover, mas meu bisneto vai andar a camelo…”. 

Faz coro ao provérbio “Tempos difíceis criam homens fortes, homens fortes criam tempos fáceis. Tempos fáceis criam homens fracos, homens fracos criam tempos difíceis.”. 

Os homens dos dias de hoje sabem muito sobre cerveja, sobre videogames, sobre séries de TV e filmes baseados em quadrinhos. Pouco sabem, porém, sobre armas, cavalos, marcenaria, plantas e mecânica. 

Nada contra os primeiros saberes, apenas entendo que eles devem ter um papel secundário e, principalmente, não podem ser as únicas coisas que os homens sabem. A vida não se baseia e não se sustenta com aquilo. 

 Valores como honra, lealdade, abnegação, coragem, liderança espiritual, caráter, respeito passam meio que ao largo da vida dos homens. 

Precisamos repensar nossas vidas. 

Samuel Bonette

Ano XXXI - Dia 280 - 21/12/2018

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Último dia de trabalho, graças a Deus!

Sério, trabalhar é uma benção, mas descansar também é. E eu estava precisando de um descanso, depois dos últimos dois meses.

Neste ano, pela primeira vez, “institucionalizei” a prática de tomar energético, dada a intensidade da rotina, o volume de trabalho necessário e a velocidade necessária para fazermos tudo.

Comprei alguns energéticos e tomava um pouco no café da manhã e outro pouco no almoço. Deu resultado.

Agora, vou tomar um descansético.

Espero que também dê resultados.

Samuel Bonette

segunda-feira, 13 de maio de 2019

Ano XXXI - Dia 279 - 20/12/2018

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Nos últimos dois dias fiz postagens com fotos.

Hoje em dia é muito fácil tirar fotos (e quando você estiver lendo, possivelmente estará ainda mais fácil), mas nem sempre foi assim.

Houve uma época em que só existiam câmeras analógicas e era necessário ter filmes e revelá-los, o que tornava custoso, demorado – e até meio chato – o processo de tirar fotos. Imagino que, por esta razão, principalmente, eu não tenho muitas fotos de minha infância e adolescência.

Não raras vezes, na hora de revelar as fotos, descobria-se que houve algo de errado e todas as fotos foram perdidas, pois o filme queimou; inclusive, daí nasceu a expressão “queimou meu filme” (que quer dizer que a pessoa havia estragado a sua imagem).

Hoje em dia é muito fácil. A imensa maioria das câmeras é digital e estão nos smartphones das pessoas, indo a todo lado, acompanhando-as. Qualquer coisa é motivo para foto e fatos relevantes são filmados por transeuntes ou presentes no local, em praticamente 100% dos casos. Com a facilidade, porém, a fotografia se banalizou ou, no mínimo, perdeu um pouco do seu charme e valor.

Uma das boas lembranças de infância é ver os álbuns de fotos antigas, tentando reconhecer os rostos nelas contidas, seja de pessoas “desconhecidas” ou mesmo de pessoas conhecidas quando crianças/jovens.

De qualquer forma, em ambos os formatos, uma fotografia é um importante registro do momento, algo que não deve ser modificado, sob pena de perder seu verdadeiro significado e função.

Que venham mais e mais fotos.

Samuel Bonette

domingo, 12 de maio de 2019

Ano XXXI - Dia 278 - 19/12/2018

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Com o tempo livre a gente faz coisas bem criativas, não?

Peguei umas madeiras e fiz este banco baú para guardar as coisas da Loretta e também sentar, ali perto da churrasqueira.







Falta fazer uma parte do assento mais decente, é verdade, mas o pior já foi feito. Isto também demonstra que não estou com tanto tempo livre, também.

Aliás, há uma interessante relação sobre criatividade e tempo livre que eu não sei exatamente qual é, mas é fato que, com tempo livre, você consegue fazer coisas mais criativas, mas enquanto você se envolve fazendo-as, você “gasta” um pouco de sua criatividade.

Assim como eu, hoje, fazendo este banco baú e escrevendo este texto para você.

Desejo a você muito descanso e muita criatividade, cada qual a seu tempo.

Samuel Bonette

sexta-feira, 26 de abril de 2019

Ano XXXI - Dia 277 - 18/12/2018

Ano XXXI - Samuel Bonette - www.samuelbonette.blogspot.com.brA imagem bem abaixo tem como fundo um belo cenário, o Oceano Atlântico, a saber, mas tem sua visibilidade afetada pelo que está em primeiro plano – uma espécie de grade feita de madeira bruta – o que me faz refletir sobre perspectiva.

O que devo valorizar? O que é aparente e está bem visível ou o que aparece apenas entre meio a outras coisas?

Existe um ditado que diz que “aquele que perde o telhado ganha as estrelas” e outro que diz que “o pessimista vê o copo meio vazio enquanto o otimista vê o copo meio cheio”.

Em algumas situações é muito difícil sabermos o quê valorizar e o quê desprezar; como é difícil fazer isto quando as coisas apresentam tantos pontos bons quanto ruins.

“Ruim com ele, pior sem ele”, diz outro ditado.

Saber “separar o joio do trigo” é fundamental na vida, cuidar para “jogar fora a água suja mas manter o neném na banheira”.

É, hoje estou cheio dos ditados, mas está difícil chegar a conclusões.


Samuel Bonette

terça-feira, 23 de abril de 2019

Ano XXXI - Dia 276 - 17/12/2018

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Em 06/03/2018 escrevi o seguinte poema:







FCR
Decidida e definitiva,
saiu pela porta da frente,
mirou o norte,
deu 2977 passos
e
sentou-se, leve e feliz.
Sem dor por quem pôde levar apenas no coração.

Samuel Bonette

segunda-feira, 22 de abril de 2019

Ano XXXI - Dia 275 - 16/12/2018

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Está se aproximando um dos grandes dias do ano: o Natal.

Entramos em contagem regressiva e a expectativa para a data é boa, claro. Ainda mais quando se para pensar a respeito em pleno domingo.

E que tal esta sequência de fotos?



Samuel Bonette

segunda-feira, 15 de abril de 2019

Ano XXXI - Dia 272 - 15/12/2018

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Ontem foi o último de trabalho antes da entrega do prédio Monet, que estamos pintando.

Praticamente também foi o último dia de trabalho, pois a obra está praticamente completa. Faltam alguns detalhes aqui e ali, mas o “grosso” da coisa está ok.

Amanhã haverá uma cerimônia de entrega dos apartamentos para os proprietários e depois vamos fazer o que falta.

Deu trabalho, mas conseguimos vencer sem ter que contratar funcionários extra.

Bola para frente.

Samuel Bonette

Ano XXXI - Dia 271 - 14/12/2018

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Hoje foi o dia do último futebol do ano de 2018.

Eu sei que o ano ainda não acabou, portanto eu ainda terei alguns dias em que poderia jogar futebol, mas já afirmo que, com certeza, não terei nem convites nem disponibilidade para isto.
Como dizem, “certo na vida é só a morte”, mas já estou predizendo isto sem medo de errar.

Quanto ao jogo, ele foi bom como é na maioria das vezes. Meus 31 anos de idade já pesam e, por mais difícil que seja de aceitar e entender, é assim que é.

Está chegando a fase de mudar de time e passar a jogar com os coroas.

Samuel Bonette

sábado, 13 de abril de 2019

Ano XXXI - Dia 270 - 13/12/2018

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Venham a mim, vocês que estão cansados (...)

Da pressão
Do sucesso
Do insucesso
De deitar sua cabeça na cama, a noite, e não conseguir dormir
Das dúvidas
Do dia a dia
Da falta de amor
De não se sentirem amados
De se sentir deprimidos
De ter dúvidas quanto ao futuro
De culpas
De medos
De não saber o que está fazendo
De estar preso ao passado
De ter a sensação de estar vivendo uma mentira
De procurar e não encontrar
De achar que está tudo errado
De não achar um sentido em sua vida

(...)e Eu aliviarei vocês.

Jesus não estava prometendo a solução dos problemas, estava dizendo que nos aliviaria dos mesmos. Ao colocarmos em perspectiva e depositarmos nEle a nossa esperança, todo o resto fica pequeno, até mesmo as dificuldades da vida ou o sucesso na vida. Você quer alívio, refúgio, proteção, amor? Jesus é.

Samuel Bonette

Ano XXXI - Dia 269 - 12/12/2018

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Uma vez, enquanto eu trabalhava em uma empresa, precisei fazer uma demissão por justa causa de uma pessoa,  uma mulher.

Ela tinha faltado muito, estava ciente de que todas aquelas faltas gerariam consequências mas mesmo assim optou por isto, segundo ela, por questões de saúde, uma vez que tinha corrimentos de sangue contínuo.

Ela já estava beirando os cinquenta anos de idade e, enquanto conversávamos, ela disse algo como “hoje eu sou uma pessoa sozinha, eu era casada e fui naquela onda de ser uma mulher empoderada, independente e agora estou sozinha e sem ninguém para cuidar de mim”. 

Aquele triste retrato me marcou e então eu escrevi o poema que segue abaixo.

Tragédia induzida
Eu posso ouvir como se fosse hoje
Eu estava no auge de minha força e juventude
E eles sussurravam para mim, das sombras
Eles me diziam para fazer isto
Eu não via seus rostos, mas podia sentir seu incentivo e aprovação
Agora estou velha e já sem forças
Meu corpo se esvai aos poucos, dia a dia
O que eu tinha, eles disseram para eu jogar para cima
E agora eles não estão aqui para me carregar em seus braços
Me levar até o quintal e cantar canções durante minhas dores
Acreditei neles cedo demais
E sei que eles estão a sussurrar nos ouvidos de outros desavisados

Samuel Bonette