O meio de um projeto é, provavelmente, a pior parte
dele.
O início conta com a empolgação e a meticulosidade de
quem o conduz. O fim conta com o impulso final e o alívio do término do projeto
(seja bem ou mal sucedido).
O meio, o desenvolvimento, é a pior parte.
Bate o desânimo, você não sabe se vai ser
bem-sucedido ao final, muitos apoiadores te deixam, as dúvidas – das mais
diversas ordens – te assombram, você é impelido ou solicitado para outras
tarefas, problemas se acumulam, enfim, sempre um mini caos.
Nestas horas é que entram em campo a resiliência e a
disciplina, fundamentais para o bom andamento de quase tudo na vida.
É engolir sapos, ouvir o que não quer, guardar
respostas atravessadas, trabalhar com o que se tem, lidar com frustrações e,
apesar de tudo isto, seguir adiante.
Uma palavra de ânimo e conforto: não há mal que dure
para sempre.
#Bora.
Samuel Bonette
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