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sexta-feira, 27 de abril de 2018

Ano XXXI - Dia 41 - 27/04/2018

Ano XXXI - Samuel Bonette - www.samuelbonette.blogspot.com.br
Eu gosto de “sonhar”. As vezes não é exatamente um sonho, é um exercício de projeção. Enquanto que um sonho está mais ligado a coisas mais “distantes” ou “impossíveis”, o exercício de projeção coloca você frente a algo mais concreto e passível de ser feito.

Um exemplo: agora há pouco estava observando uma construção inacabada no fundo de um terreno e imaginando como que poderia eliminar a casa antiga, unir o que já existe com a nova construção que faria em cima do espaço onde agora tem a casa, enfim, várias ideias e a maioria bem arrojada.

A Bibiana já não é muito achegada a estes exercícios. Não que não faça ou que não goste, mas isto não é tão latente para ela quanto é para mim.

Aliás, muitas vezes percebo que as pessoas não conseguem realizar em sua mente o que estou falando, mas entendo que é mais uma dificuldade de imaginar o que estou dizendo do que gosto pelo exercício, propriamente.

Com esta minha mania já consegui criar e implementar muitas coisas em minha vida – outras tantas não funcionaram, como se poderia supor – e o mais importante é o “pensar fora da caixa”, como dizem. Não sou o mais disruptivo  mas tenho meus momentos. Mudanças assustam, mas o que realmente me mete medo é a mesmice.

E você? O que está sonhando ou projetando?

Samuel Bonette

quinta-feira, 26 de abril de 2018

Ano XXXI - Dia 40 - 26/04/2018

Ano XXXI - Samuel Bonette - www.samuelbonette.blogspot.com.br
Por vezes pode ser difícil olhar para você mesmo e para aquilo que se tornou. Você fica se perguntando se tomou as decisões corretas ou a(s) melhor(es) entre as disponíveis. Já falei aqui em outra oportunidade sobre a comparação e seus males, mas não escapo à minha humanidade, (in)felizmente.

Normalmente eu não tenho muitas dúvidas sobre qual decisão tomar mas, posteriormente, com frequência, eu me pergunto se aquela decisão foi realmente a melhor. Talvez meu erro resida em voltar ao ponto da decisão e “rever” as opções.

O cérebro pouco consegue distinguir o que é real do que é fictício dentro de sua mente ao reviver momentos passados. Então, quando você volta a um momento de sofrimento, a sensação é quase igual ao momento que você viveu aquilo.

As coisas ocorrem mais facilmente na sua mente do que na vida real, com certeza. Não estou escrevendo isto por estar arrependido de alguma decisão que tomei, mas sim um pouco pesaroso por algumas coisas que não consigo controlar – e poderiam ter sido amenizadas por decisões minhas.

Mas, um dia de cada vez, um passo de cada vez. Este foi o dia de hoje, este foi o passo de hoje.

Samuel Bonette

quarta-feira, 25 de abril de 2018

Ano XXXI - Dia 39 - 25/04/2018

Ano XXXI - Samuel Bonette - www.samuelbonette.blogspot.com.br
Finalizando sobre modelos mentais, tem um assunto que não poderia deixar de tratar: os fatores externos.

Eles alteram a formação dos modelos, fato, mas nem vou entrar neste ponto porque precisaria falar sobre os modelos mentais, o que não tenho conhecimento ou capacidade. Porém, uma vez formado o modelo mental, ele orienta a forma como se comportar frente aos fatos.

Como disse no primeiro dia, tem se falado sobre troca de modelo mental e eu não sei se isto é realmente possível, mas há pelo menos dois métodos – que eu conheça – que fazem esta tentativa: O Segredo e PNL. Enquanto o primeiro é de ordem um tanto “espiritual”, o segundo se pretende mais “científico.

Não vou aqui tecer maiores considerações sobre cada um deles individualmente, mas me parece muito óbvio que ambos realmente pretendem “dominar o mundo” ou ensinar uma forma de como fazê-lo, esquecendo-se (talvez propositadamente) de fatores como destino, acaso, tragédias, Deus ou seja lá como você quiser denominar o incontrolável que circunda e atinge nossas vidas diariamente.

Particularmente, sempre olho com certa distância qualquer fórmula mágica que se apresente por aí, porque a vida, dia após dia, demonstra que a sua “magia” é bem mais poderosa do que qualquer coisa que tente controlá-la.

Exceto Deus.

E deu deste assunto.

Samuel Bonette

terça-feira, 24 de abril de 2018

Ano XXXI - Dia 38 - 24/04/2018

Ano XXXI - Samuel Bonette - www.samuelbonette.blogspot.com.br
Na semana passada eu comecei a falar sobre modelos mentais. Não sou um especialista no assunto (nem mesmo estudado) e faço colocações um tanto simplistas, porque falo sobre o que observo. Claro que também já li um pouco a respeito e ouvi outras pessoas falar.

Tem um livro interessante que fala sobre os modelos mentais (embora talvez não seja o mote do mesmo) que se chama “Pai rico, pai pobre” e versa sobre o que os ricos ensinam a seus filhos sobre dinheiro.

Mas o relato mais engraçado que ouvi foi de uma pessoa que contou que “seu cônjuge, em um rompante, disse que passaria o próximo Natal em Nova Iorque”. O contexto é que, enquanto um vinha de uma família relativamente pobre, o outro – do rompante – vinha de uma família rica. A diferença de pensamento ficou evidente neste fragmento da sua vida.

Outra pessoa me contou que, embora viesse de família pobre, seu sonho era viajar para os EUA – e ele conseguiu realizar este sonho. Será que se ele tivesse sonhado em morar lá, teria conseguido?

Fato é que a forma que você encara a vida molda suas decisões, desde as menores até as maiores, e seu caminho.

Alguém já disse que sonhar pequeno ou sonhar grande dá o mesmo trabalho, então é melhor sonhar grande. Eu acredito nisto.

Samuel Bonette

segunda-feira, 23 de abril de 2018

Ano XXXI - Dia 37 - 23/04/2018

Ano XXXI - Samuel Bonette - www.samuelbonette.blogspot.com.br
Segunda feira daquele jeito, hehehehe.
Depois de um final de semana viajando, hora de fazer o balanço e constatar que deu perda total, infelizmente. Você estima que vai gastar x e gasta em torno de 5x. Aí não tem peão que segure.

Dispender dinheiro nem sempre é gasto, às vezes é investimento. Neste caso foi, embora não precisasse investir tanto!

Mas, enquanto há vida há esperança. As coisas vão se ajeitar, tenho certeza.

Sigamos.

Samuel Bonette

domingo, 22 de abril de 2018

Ano XXXI - Dia 36 - 22/04/2018

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Revisitação de conceito domingueira: voltar atrás e consertar alguma ação é bem melhor do que viver o resto de uma vida com um peso na consciência sobre aquilo que você deveria ter feito diferente.

Revisitação de conceito domingueira: uma oportunidade perdida talvez nunca volte.

Revisitação de conceito domingueira: é bom estar com quem você ama.

Revisitação de conceito domingueira: “e no sétimo dia descansou”.

Samuel Bonette

sábado, 21 de abril de 2018

Ano XXXI - Dia 35 - 21/04/2018

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Sábado é sempre um bom dia para descansar, curtir, fazer alguma coisa que estava pendente e, claro, escrever.

Mas hoje vamos ficar na parte de descansar, curtir e fazer alguma coisa que estava pendente, hehehehe.

Bom dia aí para todos.


Samuel Bonette

sexta-feira, 20 de abril de 2018

Ano XXXI - Dia 34 - 20/04/2018

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Bem, ontem eu estava com um cansaço grande e um pouco de indisposição devido a um problema estomacal, então não pude continuar meu raciocínio, o que pretendo fazer agora.

Às vezes as pessoas desconfiam de outras por outros motivos que não são aquele que mencionei, quando a pessoa projeta seu próprio comportamento no outro.

Pode ocorrer de a pessoa já ter algum trauma em caso semelhante ou ter um histórico desfavorável em relação a determinadas pessoas ou situações, o que acaba influenciando negativamente.

Por exemplo, conheço uma pessoa que já foi lograda inúmeras vezes com prestadores de serviços, das mais diversas formas: cobrar por serviços que não foram prestados, prestar mau serviço e não oferecer garantia, pagar adiantado por serviços que não foram prestados, etc.. Esta pessoa, atualmente, não confia mais em prestadores de serviço (sendo ela mesma uma prestadora de serviços), muito embora preste todos os serviços correta e honestamente.

Outra pessoa que conheço me disse: “eu confio uma vez só, no início; se a pessoa faz algo que traia a minha confiança, nunca mais confio nela”. É um critério pessoal utilizado por esta pessoa (muito confiável, por sinal, segundo eu mesmo posso atestar).

E deu por hoje.

Samuel Bonette

quinta-feira, 19 de abril de 2018

Ano XXXI - Dia 33 - 19/04/2018

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Nos últimos tempos tem se falado muito em mindset (mapas ou modelos mentais) e sobre como isto funciona na vida das pessoas, fazendo com que elas tenham, rotineiramente, determinada atitude.

Também se fala sobre troca de mindset e até hoje nunca conversei com um profissional a este respeito, para confirmar se isto é realmente possível.

Há muito tempo atrás, porém, aprendi com meu pai algo sobre o comportamento humano que se assemelha a isto. Ele dizia: “se um cara te acusa de mentiroso, é porque ele é o mentiroso da história; como ele não é confiável, pensa que ninguém é, também”.

Hoje em dia, consigo atestar como isto é verdade e como funciona bem. Logicamente que não é em 100% dos casos, porque tem que se reservar algumas exceções, mas sobre isto falo amanhã.

(Minha condição física não me permite continuar hoje, infelizmente).

Samuel Bonette


quarta-feira, 18 de abril de 2018

Ano XXXI - Dia 32 - 18/04/2018

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Quarta-feira, dia de célula.

Também foi dia de dormir durante o intervalo de almoço, porque estava osso.

Dia de escrever pouco. Dia de escrever pouco. Reproduzirei, a seguir, um poema de Davi:

Senhor, tu me sondas e me conheces.
Sabes quando me sento e quando me levanto; de longe percebes os meus pensamentos.
Sabes muito bem quando trabalho e quando descanso; todos os meus caminhos te são bem conhecidos.
Antes mesmo que a palavra me chegue à língua, tu já a conheces inteiramente, Senhor.
Tu me cercas, por trás e pela frente, e pões a tua mão sobre mim.
Tal conhecimento é maravilhoso demais e está além do meu alcance, é tão elevado que não o posso atingir.
Para onde poderia eu escapar do teu Espírito? Para onde poderia fugir da tua presença?
Se eu subir aos céus, lá estás; se eu fizer a minha cama na sepultura, também lá estás.
Se eu subir com as asas da alvorada e morar na extremidade do mar,
mesmo ali a tua mão direita me guiará e me susterá.
Mesmo que eu dissesse que as trevas me encobrirão, e que a luz se tornará noite ao meu redor,
verei que nem as trevas são escuras para ti. A noite brilhará como o dia, pois para ti as trevas são luz.
Tu criaste o íntimo do meu ser e me teceste no ventre de minha mãe.
Eu te louvo porque me fizeste de modo especial e admirável. Tuas obras são maravilhosas! Disso tenho plena certeza.
Meus ossos não estavam escondidos de ti quando em secreto fui formado e entretecido como nas profundezas da terra.
Os teus olhos viram o meu embrião; todos os dias determinados para mim foram escritos no teu livro antes de qualquer deles existir.
Como são preciosos para mim os teus pensamentos, ó Deus! Como é grande a soma deles!
Se eu os contasse seriam mais do que os grãos de areia. Se terminasse de contá-los, eu ainda estaria contigo.
Quem dera matasses os ímpios, ó Deus! Afastem-se de mim os assassinos!
Porque falam de ti com maldade; em vão rebelam-se contra ti.
Acaso não odeio os que te odeiam, Senhor? E não detesto os que se revoltam contra ti?
Tenho por eles ódio implacável! Considero-os inimigos meus!
Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração; prova-me, e conhece as minhas inquietações.
Vê se em minha conduta algo que te ofende, e dirige-me pelo caminho eterno.
Salmos 139:1-24

Samuel Bonette

terça-feira, 17 de abril de 2018

Ano XXXI - Dia 31 - 17/04/2018

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Terça louca.

Acordei logo cedo com a notícia que a bateria do carro tinha morrido (e a Bibiana precisaria usá-lo). Enquanto eu ainda resolvia aquele problema, a Bibiana correu para o banheiro vomitar, pois não estava se sentindo bem.

Por conta desta indisposição, no meu intervalo cozinhei meu próprio almoço. Durante o dia, ela vomitou mais três vezes entremeio a outras tarefas que tinha de fazer.

Agora à noite, após meu trabalho, fui em audiências com ela – que começou a apresentar estado febril, indicativo de virose, somando-se aos demais sintomas.
Chegando em casa, tomei um café e lavei uma louça que estava acumulada. Feito isto, vim escrever e, dentro de alguns segundos, vou assistir o jogo do Grêmio contra o Cerro Porteño na Libertadores.

Está bom ou quer mais? Se quiser mais, infelizmente não vai ter, hehehehehe. Boa noite.

Samuel Bonette

Ano XXXI - Dia 30 - 16/04/2018

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Que dia, senhoras e senhores! Que dia!
Bastante correria e um tanto de cansaço, como era de se esperar em uma segunda feira.

Por outro lado, eu e a Bibiana tivemos uma oportunidade bem bacana de cantar uma música e finalizar a noite comendo uma massa com bacon e calabresa preparada pela Vanessa, agora esposa do meu amigo Peterson.

(Eu sei que eles casaram no sábado, mas a visita foi a convite deles, depois de uma carona, rsrsrsrs).

E está bom demais para uma segunda.

Samuel Bonette

domingo, 15 de abril de 2018

Ano XXXI - Dia 29 - 15/04/2018

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Retomando o tema... durante esta semana eu falava sobre identidade. Falei um pouco sobre autoconhecimento, insegurança,  características do sexo masculino e como tentamos aparentar ser o que não somos, dentre outras coisas.

Sobre este último, o outro lado desta moeda é que frequentemente escondemos quem realmente somos – tanto homens quanto mulheres – e uma das razões que penso ser causa deste comportamento é não termos certeza de que seremos amados quando nos revelarmos por inteiro.

Talvez seja um tanto óbvio ou talvez seja um completo mistério, mas é fato que nunca desnudamos totalmente a nós mesmos porque não sabemos se, depois disto, seremos aceitos e amados.

Será que posso declarar com clareza minha opinião a respeito desta pessoa? Será que eu devo falar o que penso a respeito das suas atitudes? Será que se eu mostrar minhas fraquezas, isto se voltará contra mim? Será que se as pessoas virem minha meia furada, vão rir de mim? Será? Será? Será?

Temos tantas perguntas e questionamentos internos, desde coisas mais banais e corriqueiras até perguntas profundas e existenciais; várias destas nunca são pronunciadas e, como pergunta de fundo, temos aquela: seremos amados mesmo depois desta pergunta?

É libertador saber que tem alguém que sempre vai te amar, depois de qualquer pergunta. Depois de qualquer ato. Depois do erro mais bizarro e depois do erro mais bobo. Entender e aceitar que nada vai diminuir ou fazer acabar este amor por você é algo que te faz livre para viver uma vida completa.

Samuel Bonette




Ano XXXI - Dia 28 - 14/04/2018

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Sábado é um dia bem tranquilo, tem bastante tempo para escrever, que coisa boa. Só que, sabe o quê acontece quando você tem muito tempo disponível para fazer algo? Não raras vezes você adia tanto que, quando vê, já não tem mais tempo para fazê-lo.

Ontem foi assim: acordei cedo, levei um relógio na relojoaria, cortei cabelo, passei no açougue, almocei, assisti um filme com a Bibiana, olhei o jogo do Grêmio, tomei banho e fui para o casamento do meu amigo Peterson, voltando para casa já na madrugada de domingo.

E o meu tempo de escrever? Foi pelo ralo. Não que eu não tenha tido tempo para escrever, nem que eu tenha ficado sem fazer nada (o dia foi bem ocupado, até), mas o que faltou foi: prioridade.

Em compensação, hoje vou escrever em dobro, prometo.

Samuel Bonette

sexta-feira, 13 de abril de 2018

Ano XXXI - Dia 27 - 13/04/2018

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Final de semana chegando e é sempre uma ótima oportunidade para dedicar um tempo a mais para reflexões e, claro, escrever.

Noutro dia eu estava falando a respeito de identidade e hoje vou retomar o assunto. A linha de raciocínio era a respeito de você saber quem é, independentemente do que possui e das comparações com outras pessoas, o que fazemos com enorme frequência. Ao final, deixei uma pergunta sobre como ter certeza exatamente sobre quem você é.

Na academia aprendi algo interessante: na vida, em algum momento, tomamos consciência de que somos alguém quando nos diferenciamos do primeiro ser que conhecemos, a nossa mãe. Quando entendemos que não somos extensão de outro ser, então sabemos que somos alguém.

Durante a caminhada da vida, porém, por vezes é bastante nebuloso saber quem somos, de fato. Se sabemos quem somos por nos diferenciar de outros e a nós mesmos não é clara a definição de quem somos, como podemos resolver a questão?

Para mim é claro: você precisa ter sua identidade conhecida pelo seu Criador e guardada em Cristo. Vejamos algumas coisas que Ele diz a seu respeito (compartilhado de Pr. Júnior Lima):

Filho de Deus (Rm 8:14-16)
Crucificado com Jesus (Rm 6:6-8)
Reconciliado com Cristo (Rm 5:10)
Ressurreto com Cristo (Rm 6:9-11)
Está em Cristo (Rm 5:1)
Livre de condenação (Rm 8:1)
Amado por Cristo (Jo 3:16)
Seguro em Cristo (Rm 8:31-39)
Pleno em Jesus (Col 2:10)
Perdoado (Col 1:13-14)
Salvo para sempre (Ef 2:8)

Legal, né? E não para por aí, tem muito mais.

Samuel Bonette

quinta-feira, 12 de abril de 2018

Ano XXXI - Dia 26 - 12/04/2018

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Quinta-feira é dia de tomar a cozinha de assalto.

Pão, pizza.

Massas, basicamente.

Por uma posição filosófica, eu entendo que todas as pessoas devem saber cozinhar, pois sua sobrevivência depende diretamente de sua alimentação e, em caso de necessidade, você não dependerá de ninguém para sobreviver.

Sobre a pergunta de ontem? Talvez continue amanhã ou depois, não sei.

Hoje é dia de cozinha.

Samuel Bonette

quarta-feira, 11 de abril de 2018

Ano XXXI - Dia 25 - 11/04/2018

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Uma questão que sempre ocorre a um homem é se o que ele tem é o suficiente. Claro que isto recai quase que inevitavelmente em questões materiais: dinheiro, propriedades, imóveis, etc. É bastante fácil cair nesta questão quando você olha para o lado e vê outros homens que tem mais que você.

Entretanto, há outra questão mais profunda e que não está tão a tona: a pergunta é se ele é suficiente. Insegurança é um tema bem complexo para quem tem que prover segurança para outros.

Frequentemente homens tentam ser mais do que são, tentam demonstrar mais força do que realmente têm, fornecer respostas que não possuem, enfim, procuram construir uma determinada imagem de “super-herói”, em detrimento da realidade. Obviamente que isto está ligado a sua identidade, sua consciência a respeito de si mesmo, sobre sua capacidade e lugar no mundo.

Porém tudo isto fica pequeno ou em segundo plano quando você sabe exatamente quem é, suas fraquezas e virtudes, capacidades e limitações, etc.. Mais do que isto, quando você tem a consciência de que é exatamente aquilo que poderia/deveria ser, neste tempo. Nem mais nem menos, nem pior nem melhor.

E como ter certeza a este respeito?

Samuel Bonette

terça-feira, 10 de abril de 2018

Ano XXXI - Dia 24 - 10/04/2018

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Imagine que você queira fazer algo que seja tocante, pessoal e ao mesmo tempo inspirador. Você deve imaginar que isto é algo difícil, não é mesmo? E fica um pouco mais difícil se você tenta fazer isto no meio de sua rotina. Eu asseguro: é realmente difícil.

Neste meu ano 31, tenho tentado fazer isto e por vezes a ideia de incapacidade vem me zombar, provocar e tentar me diminuir.

No filme “Enquanto Somos Jovens”, Ben Stiller fala para sua esposa, lá pelo final do filme:

– Para mim é difícil ter uma coisa incrível, todo dia, e reconhecê-la. Tenho uma coisa incrível todo dia – referindo-se à sua esposa.

Ter em perspectiva que sua vida não é para ser vivida somente em função de si mesmo dá forças para se superar. Em alguns casos, para se diminuir e em outros, para se agigantar.

Um homem deve ser forte o suficiente para perceber quando deve ser “fraco” – em outras palavras, não se fazer de forte. A fraqueza tem a sua força e ela emerge da sensibilidade.

Penso na figura de um Deus com poderes ilimitados que escolhe se encarnar em um homem, com todas as limitações inerentes a um homem – e de como podemos agir em semelhança a este comportamento.

Saber que tem algo incrível, todos os dias, e tratá-lo como tal, não é difícil somente para Ben Stiller, é para todos nós. É necessário olhar com mais atenção ao que nos cerca e dar o devido valor.

A vida também é feita de reconhecimento.

Samuel Bonette

segunda-feira, 9 de abril de 2018

Ano XXXI - Dia 23 - 09/04/2018

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Segunda feira um tanto cansativa; encaro esta página em branco a ser preenchida com meu já habitual escrito diário. Poética e abstratamente, como a vida é. É um convite à procrastinação e zona de conforto.

Aliás, homens são reiteradas vezes convidados à procrastinação. E quem nos convida? Nós mesmos. Se por um lado temos um instinto conquistador, a “ausência de desafios” nos faz fracos, indisciplinados, proteladores e, aos poucos, covardes.

E não há maior desastre do que este, para um homem.

Amanhã continuo.

Samuel Bonette

domingo, 8 de abril de 2018

Ano XXXI - Dia 22 - 08/04/2018

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Como falei há alguns dias atrás, estou lendo o livro “A grande aventura masculina”, de John Eldredge.

Ontem vi uma frase que me chamou a atenção, e ela era: “De fato, pode levar muito tempo e exigir provocações repetidas, mas, por fim, um homem deve perceber que existem certas coisas na vida pelas quais vale a pena lutar”.

Vem a calhar com minhas reflexões dos últimos dias e também sobre as dos próximos, onde vou buscar tratar um pouco do assunto.

Mas hoje é domingo, dia de descanso, né?

Samuel Bonette