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sexta-feira, 25 de maio de 2018

Ano XXXI - Dia 67 - 23/05/2018

Ano XXXI - Samuel Bonette - www.samuelbonette.blogspot.com.br
Ao mesmo tempo, gosto de frases impactantes e tenho ojeriza a frases clichês.

Às vezes uma frase impactante torna-se uma frase clichê por sua ampla e indiscriminada utilização, o que é uma pena.

O exemplo mais clássico disto, em minha opinião, são as múltiplas utilização da comparação entre o eficaz e eficiente, ou eficácia e eficiência, etc..

Lembro-me que na faculdade, vez ou outra, alguém levantava a voz, julgando ser o novo Peter Drucker, e dava algum discursinho cheio de jargões batidos e clichês, sendo este acima parte do discurso ou o motivo do discurso. Asqueroso.

Bem, mas hoje vou deixar duas frases que gosto muito. Segue.

“Nunca dê uma espada a um homem que não sabe dançar”. Ditado celta.

“Foram aqueles que mais o amaram que morreram jovens. Ele foi a rocha conta a qual todos se estilhaçaram, embora ele tivesse tentado protegê-los”. Filme Lendas da Paixão.

Samuel Bonette 

quinta-feira, 24 de maio de 2018

Ano XXXI - Dia 66 - 22/05/2018

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Tento me lembrar o que fiz há dois dias atrás e não lembro. Penso naquela frase clássica: “Será que estou vivendo ou apenas existindo?”. Em sua versão cômica: “Será que estou vivendo ou apenas pagando boletos?”.

Não sei, mas não deve ter ocorrido nada de anormal ou especial, apenas o rotineiro: trabalho, almoço, descanso, etc..

Ah, lembrei: ao término do dia, naquela noite, deitei-me para dormir e perdi o sono, durante a madrugada. Aproveitei para conversar um pouco com Deus e contar o que ando sentindo.

Curioso para saber o que era?

O que eu tinha para dizer, disse a Ele – e isto basta.


Samuel Bonette

quarta-feira, 23 de maio de 2018

Ano XXXI - Dia 65 - 21/05/2018

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Assisti ontem pela enésima vez o filme “O resgate do soldado Ryan”.

Raramente assisto o filme inteiro, via de regra eu coloco em algum canal onde ele está sendo exibido e então passo a assisti-lo.

Hoje, porém, quero destacar o salmo recitado pelo soldado sniper Daniel Jackson todas as vezes que ele entra em combate. É uma excelente analogia para nossa vida, uma poesia para recitar em nossas batalhas diárias.

Bendito seja o Senhor, a minha Rocha, que treina as minhas mãos para a guerra e os meus dedos para a batalha.
Ele é o meu aliado fiel, a minha fortaleza, a minha torre de proteção e o meu libertador, é o meu escudo, aquele em quem me refugio. Ele subjuga a mim os povos.
Senhor, que é o homem para que te importes com ele, ou o filho do homem para que por ele te interesses?
O homem é como um sopro; seus dias são como uma sombra passageira.
Estende, Senhor, os teus céus e desce; toca os montes para que fumeguem.
Envia relâmpagos e dispersa os inimigos; atira as tuas flechas e faze-os debandar.
Das alturas, estende a tua mão e liberta-me; salva-me da imensidão das águas, das mãos desses estrangeiros,
que têm lábios mentirosos e com a mão direita erguida juram falsamente.
Cantarei uma nova canção a ti, ó Deus; tocarei para ti a lira de dez cordas,
para aquele que dá vitória aos reis, que livra o seu servo Davi da espada mortal.
Dá-me libertação; salva-me das mãos dos estrangeiros, que têm lábios mentirosos e que, com a mão direita erguida, juram falsamente.
Então, na juventude, os nossos filhos serão como plantas viçosas, e as nossas filhas, como colunas esculpidas para ornar um palácio.
Os nossos celeiros estarão cheios das mais variadas provisões. Os nossos rebanhos se multiplicarão aos milhares, às dezenas de milhares em nossos campos;
o nosso gado dará suas crias; não haverá praga alguma nem aborto. Não haverá gritos de aflição em nossas ruas.
Como é feliz o povo assim abençoado! Como é feliz o povo cujo Deus é o Senhor!

Salmos 144:1-15


Samuel Bonette

terça-feira, 22 de maio de 2018

Ano XXXI - Dia 64 - 20/05/2018

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Coisa boa é rever amigos. Acho até que já falei sobre isto, mas continua sendo bom, então não tenho problemas em repetir.

Rever amigos, jogar futebol com eles, comer um churrasco (e ainda tive a honra de poder assar) e colocar a conversa em dia.

Isto é muito bom. Uma pessoa sábia sempre aumenta seu ciclo de amigos, pois isto é benéfico em todos os aspectos.

Amigos não são conhecidos, contatos ou seguidores.

Amigos são aquelas pessoas especiais que te mandam vida no Candy Crush quando você precisa (hahahahaha, esta frase apareceu como lembrança, no Facebook, de uma postagem minha há seis anos).

E é isto por hoje (se você puder memorizar e aplicar somente isto na sua vida, será uma das melhores coisas que você vai ter na vida).


Samuel Bonette

segunda-feira, 21 de maio de 2018

Ano XXXI - Dia 63 - 19/05/2018

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Bem, ontem eu falei um pouco sobre expectativa, frustração e esperança estarem misturados, neste momento.

[Texto suprimido]

[Texto suprimido]

Isto tem me deixado muito frustrado, mas ao mesmo tempo eu tenho esperança que, a qualquer momento, pode aparecer uma oportunidade ainda melhor – que foi justamente como surgiu esta.

Esta incerteza gera uma expectativa muito alta sobre o que ainda não aconteceu, especialmente quando se aproxima a data de acontecer.

Um dia de cada, um passo de cada vez. Confio que o que vai acontecer é o melhor.

Samuel Bonette

Ano XXXI - Dia 62 - 18/05/2018

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Hoje faz dois meses que comecei a escrever sobre este meu Ano 31. O tempo voa, só faltam dez meses.

E o que posso dizer sobre estes dois meses? Bastantes dificuldades. Contudo, mares calmos não formam bons marinheiros, não é mesmo?

Nos últimas semanas, a expectativa, frustração e esperança se misturam quando penso no futuro. O fato de não conseguir adquirir/construir um imóvel neste momento é um dos principais fatores destes sentimentos acima.

Amanhã falo um pouco mais a respeito.


Samuel Bonette

sexta-feira, 18 de maio de 2018

Ano XXXI - Dia 61 - 17/05/2018

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Anteontem eu falei sobre a imaginação, sobre pessoas que imaginam e criam histórias de filmes, livros, etc.. Pois continuo intrigado com isto.

Nos últimos anos tenho me interessado sobremodo por diretores de cinema e seus filmes. O diretor que despertou isto em mim foi o Wes  Anderson, que ainda é, de longe, meu diretor predileto e aquele que tem a linguagem filmográfica que mais me atrai.

Mas tem outros diretores que fazem filmes que me prendem. Às vezes, confesso, o filme é tão profundo ou complexo que, depois de assisti-lo, vou ler sobre ele em sites na web.

Quentin Tarantino, Robert Rodriguez, M. Night Shyamalan, Christopher Nolan, os irmãos Cohen, entre outros.

Agora mesmo, enquanto escrevia, dava mais uma lida sobre diretores e encontrei coisas abjetas a respeito de alguns deles, mas em especial sobre Spike Lee. É nojento ver que pessoas usam coisas tão bonitas como histórias para criar narrativas fantasiosas/mentirosas sobre a realidade.

E deu por hoje, fiquei sem estômago.


Samuel Bonette

Ano XXXI - Dia 60 - 16/05/2018

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Quando você atrasa uma tarefa, pode ficar bem difícil para colocar em dia. Como escrever, por exemplo. Pior ainda quando são dois dias de atraso. Pior ainda quando são dois dias de atraso e você quer adiantar mais três dias.

Mas para tudo tem solução.

Neste caso, não dá para usar a fórmula “um dia de cada vez”, tem que ser cinco dias em um.

Uma vez minha professora de português disse-me que possivelmente minha profissão seria político, porque eu sempre tinha algo para dizer e alguém para me ouvir.

Não virei político até o momento, mas esta condição permanece e ainda tenho tempo, não é mesmo?

Falta-me a vocação para a subtração, então creio que este dia não chegará.


Samuel Bonette

quinta-feira, 17 de maio de 2018

Ano XXXI - Dia 59 - 15/05/2018

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Imagine que uma pessoa ganhasse um tíquete. Só que ao invés de um prêmio, seria um tíquete para a morte.

Louco, não? Pois é a ideia que me sobreveio há pouco.

A imaginação é uma coisa muito louca. Dizem que quando Einstein criou a teoria da relatividade, imaginou a si próprio caindo em uma cadeira.

Fico pensando na inteligência imaginativa de quem escreve uma história, um filme, um romance de 300 ou 400 páginas.

É muito louco, não é mesmo?

Já pensou a respeito?

Samuel Bonette

quarta-feira, 16 de maio de 2018

Ano XXXI - Dia 58 - 14/05/2018

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Dia difícil.

Sabe, quanto mais eu aprendo sobre o Brasil, mais eu acho que este país não tem solução.

São tantas coisas desfavoráveis que não sei nem por onde começar direito. Mas é fato que políticos e judiciário, tais como são e estão, representam causas e consequências do atraso que é este país
.
Por minha vontade, pura e simples, eu deixava este país sem olhar para trás e para nunca mais voltar.

Óbvio que tem países piores que o Brasil, portanto eu iria para um país com melhores condições.E, uma vez que fosse, não mais voltaria.

Mas enfim, um dia de cada vez.

Samuel Bonette

terça-feira, 15 de maio de 2018

Ano XXXI - Dia 57 - 13/05/2018

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Estamos precisando de homens.

Um ser do sexo masculino, apontando uma arma para mães, com seus filhos, em frente a uma escola, não é um homem.

Um homem sabe que a violência é um caminho perigoso, mas às vezes o único possível frente à violência que a vida lhe impõe.

Um homem sabe que a vida é dura e que a covardia é execrável.

Precisamos de mães que criem homens.

Precisamos de pais que sejam homens – e, através do seu exemplo, inspirem e ensinem seus filhos a ser homens.

Samuel Bonette

segunda-feira, 14 de maio de 2018

Ano XXXI - Dia 56 - 12/05/2018

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Tem algumas datas, no ano, que são especiais.

Outras, puramente comerciais.

As que eu considero especiais: Páscoa, Natal, Reveillón e todas as pessoais (aniversário, aniversário de namoro/noivado/casamento, etc.).

Fora isto, para mim, tanto faz para quem as pessoas “darão” o dia.

Segue o baile.

Samuel Bonette

domingo, 13 de maio de 2018

Ano XXXI - Dia 55 - 11/05/2018

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O último dia da semana é, em sua grande maioria, um bom dia.

Eu queria dizer “é sempre um bom dia”, mas estaria dizendo uma inverdade.

É que nem em algumas vezes em que eu me programei para “não trabalhar” em véspera de Natal e Ano Novo. Durante os dias anteriores, adiantei todas as tarefas que tinha para fazer, deixei tudo organizado, finalizei o que faltava no dia anterior e cheguei no dia só para cumprir horário.

Acontece que, em algumas oportunidades, ao longo do dia, foram surgindo demandas repentinas e inadiáveis. Aí lá fui eu, fazer o que tinha de ser feito.

A vida é assim, nem sempre sai como esperado.

E que bom, porque o contrário também acontece.

Samuel Bonette

sábado, 12 de maio de 2018

Ano XXXI - Dia 54 - 10/05/2018

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Fechando o assunto de feedback – não porque tenha estressado totalmente o assunto, mas por ora creio que o exposto é o suficiente – hoje vou falar sobre o antes e o depois.

Como eu falei antes, há determinados ambientes em que o feedback é bem estruturado – tem hora e local para acontecer, roteiro e etc.. Em outras situações, é no “freestyle" – ocorre sob demanda ou pela decisão de alguém.

De qualquer forma, sempre gera stress.

Antes do feedback, o fato de saber – ou não saber – quando vai acontecer, como vai ser, se vai ser positivo ou negativo, se levará a um patamar melhor ou pior, se você está sendo suficiente ou não – seja como par, líder ou liderado, se você terá uma reação adequada, entre outros fatores, ajudam a contribuir para o quadro de stress.

Após o feedback, a raiva, a inconformidade, a frustração, a expectativa exacerbada, a insegurança se entendeu ou se fez-se entender, emoções alteradas, ressentimentos de pessoas próximas ou seus mesmo, entre outros fatores, ajudam a contribuir para o quadro de stress.

Saber reconhecer, admitir e lidar com estes sentimentos fazem muita diferença para o seu crescimento, especialmente no pós-feedback.

Uma vez eu participei de um processo seletivo interno no qual fui reprovado. Durante o feedback do processo seletivo, a pessoa me disse que “me sentiu com a energia baixa” -  que, admito, era verdade, pois eu pensava que aquele era um processo com cartas marcadas.

Porém, após aquele feedback eu passei a trabalhar ainda mais duro, busquei desenvolver minhas competências e, após algum tempo, obtive duas promoções dentro de um ano.

Case de sucesso pós feedback.

Samuel Bonette

Ano XXXI - Dia 53 - 09/05/2018

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Sabe quando você tenta lembrar o que aconteceu no seu dia e não vem nada à mente? Eu sei. Está acontecendo agora. Não tem problema, o assunto é feedback.

Existe uma técnica para aplicar feedback que consiste em “equilibrá-lo”: a cada elogio, fazer uma crítica (normalmente é o contrário, eu sei, rsrsrsr). Acontece que, se você fizer isto simplesmente para aplicar a técnica, vai soar falso.

Pode acontecer de ela supervalorizar o elogio (ou a crítica), provavelmente você vai enfatizar mais o elogio (ou a crítica) e também pode acontecer de pessoa não compreender exatamente o que está acontecendo, o que está querendo ser passado, se a ênfase é no elogio ou na crítica.

Volta aí a questão da percepção, que já tratei no outro dia.

Então, a dica é: seja direto. Se é só elogio, só elogie. Se é só crítica, critique. Se é elogio e crítica, deixe bem claro os pesos de cada um.

E pronto, isto evitará muitos problemas, acredite.

Samuel Bonette

quinta-feira, 10 de maio de 2018

Ano XXXI - Dia 52 - 08/05/2018

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O tema é feedback.

Uma coisa que acho interessante também é as diversas formas com que as pessoas assimilam e reagem a um feedback, seja positivo ou negativo (ou positivo e negativo juntos).

As reações mais comuns que me lembro no momento: “murcham”, ficam com raiva, ignoram, supervalorizam, fazem o que é solicitado, contam a seus pares, buscam aprovação ou rejeição do feedback recebido junto a seus pares.

Às vezes as reações são simultâneas (mais de uma das reações acima ao mesmo tempo) e em outras acontecem em fases (a pessoa vai mudando a reação com o passar do tempo).

Uma pessoa pode reagir de formas diferentes em diferentes feedbacks ao longo da vida, mas normalmente há um padrão de comportamento, mesmo que seja perceptível apenas para quem a conhece mais profundamente.

Vou contar uma situação real: uma pessoa foi contratada para o setor de vendas e conhecia o chefe do setor. Isto fez com que ele agisse como se tivesse algumas pequenas regalias (o que não existia) e este fato incomodou seu chefe.

Após algum tempo, o vendedor foi chamado para o feedback e, durante o mesmo, o tom foi aumentando até que o chefe deu um duro discurso, dizendo que aquele funcionário não chegaria a lugar algum, na vida.

O que ele fez? Engoliu a raiva, voltou para a sua mesa e, daquele momento em diante, cortou qualquer tipo de relacionamento que não fosse estritamente profissional e necessário.

Em três meses ele virou o melhor vendedor da loja. Em seis meses ele pediu demissão. Por quê? Simplesmente porquê quis provar que sim, ele ia chegar a algum lugar na vida, caso quisesse.

Interessante, né?

Samuel Bonette

terça-feira, 8 de maio de 2018

Ano XXXI - Dia 51 - 07/05/2018

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É difícil escrever e olhar TV ao mesmo tempo.

Ainda mais se for futebol. Jogo eliminatório. E só precisa marcar um único golzinho.

Eu gosto de filmes e de futebol. Também gosto de escrever. Talvez um dia eu escreva um filme? Um filme de futebol! E aí as três coisas estariam unidas.

Mas ainda estou no assunto feedback, né?

Então amanhã eu falo sobre isto, ok?

Samuel Bonette

segunda-feira, 7 de maio de 2018

Ano XXXI - Dia 50 - 06/05/2018

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Dependendo do contexto, o feedback é periódico ou então tem um momento programado para acontecer – isto especialmente quando pensamos no meio empresarial. As empresas têm trabalhado muito em cima deste conceito e têm alcançado relativo sucesso em sua aplicação, melhorando os demais processos da empresa.

Um grande segredo para o feedback ser proveitoso é o quanto a outra pessoa está aberta a recebê-lo. Porém, na vida, existem inúmeras situações em que a oportunidade para o feedback simplesmente acontece – pelo menos em sua visão. E aí vai entrar a sua percepção sobre se é momento de aplicar ou não.

Se você resolver aplicar, há dois cenários possíveis: a pessoa está apta para receber e aceitar o feedback ou ela não está apta para receber e aceitar o feedback.

No cenário 1, o melhor deles, o que você disser à pessoa terá uma boa consequência prática, porque ela está interessada no que você tem a passar para ela e também em aplicar, posteriormente. O que você falar encontrará terra fértil.
No cenário 2, quando da má reação, novamente você se encontrará em uma encruzilhada: ao entender que, não importando o que você falar, a pessoa simplesmente vai ignorar, você poderá optar por encerrar a sua colocação, ou poderá optar por continuar, de qualquer forma, fazendo-se de “cego e surdo” para a reação da pessoa.

Esta segunda opção é bastante difícil mas às vezes é necessária fazê-la, com dureza e aumento do tom, especialmente quando você entende que, embora a pessoa não queira ouvir o que você tem a dizer, é necessário que ela o ouça, sob pena de danos maiores.

Por exemplo: se você notar que seu filho está dizendo mentiras frequentemente, mesmo que ele não queira ser repreendido por isto, evidentemente você deverá fazê-lo, para evitar o agravamento do quadro.

A decisão será sua – e as consequências também. Só não seja negligente com suas tarefas.

Samuel Bonette

domingo, 6 de maio de 2018

Ano XXXI - Dia 49 - 05/05/2018

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Posso ter a licença de fazer o que quiser?

Se posso, não quero escrever hoje.

Se não posso, terei de escrever, como prometi ontem.

Se eu não escrever, o ponto bom é que farei o que é minha vontade e o ponto ruim é que não cumprirei o que havia prometido. Se eu escrever, o ponto bom é que cumprirei o que havia prometido e o ponto ruim é que farei o que é contra a minha vontade.

Quem será o juiz desta causa? Eu mesmo.

É muito libertador você poder tomar as suas próprias decisões. As responsabilidades não diminuem, pelo contrário: aumentam. Porém viver de acordo com o que você decidir é muito bom.

E assim, decido não escrever – embora tenha escrito.

Samuel Bonette

sábado, 5 de maio de 2018

Ano XXXI - Dia 48 - 04/05/2018

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Continuando a falar sobre feedbacks (e retomando o que eu falei ontem)...

Sobre os quatro pontos que eu falei ontem, são essenciais para um feedback produtivo, seja dando ou recebendo.

É importante entender que, embora existam, sim, verdades absolutas, também existem as versões ou percepções da realidade. Se você pedir para pessoas diferentes narrarem um acontecimento, todas elas vão narrar de forma diferente entre si.

Algumas podem narrar com maiores ou menores detalhes, explicando ou não o seu próprio ponto de vista sobre o que estava observando, vão usar palavras diferentes para falar e isto pode acarretar em maior ou menor percepção de intensidade do fato, etc..

Em todos os casos, a própria subjetividade da pessoa estará envolvida e isto alterará a sua comunicação. Do outro lado, quem recebe a comunicação também estará fazendo segundo a sua subjetividade, interpretando o que estiver sendo recebido.

Dando um exemplo exagerado, para ficar bem claro: supondo que um batida relativamente leve entre carros seja narrado por uma criança e um funileiro automobilístico, provavelmente a criança narrará a batida com mais intensidade do que realmente foi e não terá tanta percepção sobre os riscos do ocupante do carro. Com o funileiro, provavelmente será o oposto: ele terá mais propriedade sobre os danos na lataria e também avaliar se, embora leve, a batida representou riscos aos ocupantes.

Amanhã continuo.

Samuel Bonette

sexta-feira, 4 de maio de 2018

Ano XXXI - Dia 47 - 03/05/2018

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Ontem eu falei um pouco sobre a preciosidade que é dar e receber feedback. Contudo, se mal conduzido, pode tornar-se muito mais que o famoso "xixiback" - pode tornar-se o início do fim.

Feedback é o conceito de retroalimentação. Em um sistema de produção, seria reinserir insumos, ao final da cadeia de produção de algo.

Temos que ter em mente algumas coisas:

1. O que o outro pensa pode não ser verdade absoluta;
2. O que ele fala pode soar mais intenso do que realmente é, por causa dos seus sentimentos;
3. O que eu escuto pode soar mais intenso do que realmente é, por causa dos meus sentimentos;
4. O que eu penso pode não ser verdade absoluta.

Isto é o básico e se aplica a todos os diversos feedbacks que podemos receber (ou aplicar) das mais variadas pessoas nas mais variadas situações da vida.

E por hoje é isto - porque tenho que passar antivírus no pc.

Samuel Bonette