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quinta-feira, 11 de outubro de 2018

Ano XXXI - Dia 190 - 23/09/2018

Ano XXXI - Samuel Bonette - www.samuelbonette.blogspot.com.br
Bem, agora é hora de falar sobre outra coisa importante: o casamento.

Sabe, logo depois de um mês namorando sua mãe, eu já sabia que ia casar com ela. Falei isto para ela e ela se assustou. Entendo-a, mas no fim das contas eu tinha razão.

Mas não foi tão rápido assim para acontecer. Teve um processo por trás, namoro e noivado que, juntos, duraram pouco menos que um ano. Três anos e onze meses, para ser mais preciso.


Desde então, tem sido um aprendizado e crescimento, mas tem sido muito bom. Nunca me arrependi de ter casado com sua mãe nem considerei a hipótese de divórcio e cada vez mais tenho dentro de mim a certeza de que o casamento me faz uma pessoa completa.

Mas nem sempre é fácil, justamente por causa da completude.

Veja, se você tem determinadas características e lhe falta outras, para ser completo, você precisa daquelas, não? Então, o casamento proporciona isto: outra pessoa vem, com as características dela, e te completa.

Mas não só nas características confortáveis, também naquelas que te tiram da zona de conforto. Isto se dá com razoável naturalidade, dada a diferença entre ambos. Nem vou aqui me alongar na questão das características próprias de um homem e uma mulher, o que disse até o momento já serve para demonstrar sobre o que estou falando.

Neste casamento, até o momento, posso identificar 3 fases, bem definidas: deslumbramento, realidade e realidade ajustada.

Falo amanhã sobre elas.

Samuel Bonette

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