Finalizando...
Bem, o ponto é que eu queria falar,
neste livro, sobre casamento. Sobre o casamento que eu tenho, junto com sua
mãe.
Apesar de não ser sempre as mil
maravilhosas, é uma coisa maravilhosa.
As minha melhores viagens são aquelas
que fiz com sua mãe. As minhas melhores lembranças também são de coisas que
vivi ao lado de sua mãe, mesmo aquelas de cunho pessoal.
Quando o casamento vai mal, todas as
outras coisas ficam abaladas e meio “cocô”. Quando vai bem, o resto vira
assunto.
Quando tudo dá errado, ainda temos um
ao outro para consolar, para ajudar a levantar, para chorar, para rir, para
discutir sobre o que deu errado e etc..
Em minha opinião, um homem está posto
para complementar uma mulher e uma mulher está posta para complementar um
homem.
O principal ativo para um
relacionamento dar certo é ambos estarem dispostos a fazer dar certo. Falo isto
desde que tinha uns 18 anos e cada vez mais constato que é verdade.
E isto se dá ao focar no que dá certo
e cortar fora o que não dá, seja até mesmo engolindo alguns sapos. De ambos os
lados. Às vezes tem que vomitar uns sapos, é verdade, mas não pode ser sempre.
A parceria, de qualquer forma, é sempre uma alavanca para qualquer
relacionamento (até os bandidos).
E é isto, é assim que é.
Não sei o que o futuro nos reserva,
mas o presente é este.
Vale a pena casar. Vale muito.
Samuel Bonette
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