Continuando o raciocínio de ontem...
Seria muito mais fácil que o Estado
simplesmente dissesse: não tenho expertise
nisto, então vou deixar você procurar pessoas que se interessem em cultura – ou
até mesmo que você arrume um sócio – e eles vão investir em você e no seu
produto, seja consumindo o seu produto, seja investindo seu capital.
O Estado não tem expertise em muitas
das coisas do que se mete, prejudica a iniciativa privada e joga muito dinheiro
fora, dada sua burocracia. Ele deveria se concentrar em fazer (e bem) três
coisas: Segurança, Saúde e Educação.
Todas as demais, ele deve, pura e simplesmente,
deixar as pessoas livres para se organizarem como bem entender.
Esta é a proposta do economista Paulo Guedes,
ministro da Fazenda já anunciado por Jair Bolsonaro.
Moral da história: se eu tenho 100 reais e quiser
consumir cultura, prefiro pagar a você diretamente do que dar para um político/Estado,
que provavelmente vai roubar/burocratizar 90 reais e te dar só 10 reais,
mentindo que está investindo em cultura.
Samuel Bonette
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