O Brasil hoje foi abalado pelo
espantoso esfaqueamento do candidato à presidência, Jair Bolsonaro.
Enquanto fazia uma passeata em meio à
multidão de apoiadores, em Juiz de Fora – MG, um homem, de nome Adélio Bispo de
Oliveira, cravou uma faca de aproximadamente 20 centímetros em seu abdômen,
perfurando seus órgãos internos. Tudo isto gravado em vídeo.
Bolsonaro foi imediatamente socorrido
e seu agressor, preso. Junto a ele, mais dois suspeitos de envolvimento no
crime.
As primeiras notícias davam conta que
os ferimentos haviam sido superficiais, mas notícias posteriores atestaram uma
gravidade maior nos ferimentos, que quase o levaram à morte, segundo se
noticiou.
Há poucos dias eu falei sobre isto
aqui mesmo, sobre pessoas que tem ódio mortal e pessoal contra o candidato,
embora este nunca tenha feito nada, pessoalmente, a elas.
Em minha timeline do Facebook, parte
destas pessoas tentavam desacreditar o atentado, dizendo que era armação e
parte delas quase que comemoravam o atentado. O mínimo que se via era coisas
como “violência atrai violência”.
Seria cômico se não fosse trágico.
Pessoas que se dizem contra ele porque
ele supostamente apoia/dissemina a violência, comemorando a violência feita
contra ele.
Isto demonstra claramente que suas
motivações não tem nada de imparciais muito menos de não violência; elas são,
tão somente, contra ele e o que ele representa: a direita no Brasil (ainda que
não única e exclusivamente).
Ao longo do tempo aprendi uma coisa
sobre estas pessoas: elas vivem em um mundo paralelo e cheio de mentiras, onde
apenas a sua visão de mundo e dos fatos é verdadeira, inexistindo espaço para o
contraditório.
O melhor a fazer, sobre estas pessoas,
é ignorá-las, isolá-las e, principalmente: não dar voz a elas, afinal, fazê-lo
seria o mesmo que dar audiência a um psicopata.
Samuel Bonette
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