Quando você receber este, daqui a alguns anos, não sei qual
filme vai estar fazendo sucesso, mas nos próximos dias eu quero falar um pouco
sobre os filmes que eu gosto, porque eu gosto e que recomendo você a assistir.
O primeiro deles é o filme mais antigo de que lembro amar e se
chama “Um maluco no golfe”, na versão dublada.
Eu já o assisti muitas vezes e gosto dele por diversos motivos,
mas especialmente pela atuação do Adam Sandler que, ainda em sua fase jovem,
demonstra toda a sua irreverência e inconsequência juvenil, se preocupando mais
em ser engraçado a cada cena do que pensar na obra como um todo.
Mas não é só isto. Além de muitas outras atuações hilárias (até
Ben Stiller aparece) e a presença “infaltável” de Rob Schneider, o filme passa
algumas mensagens bem bacanas:
Preocupação com a família: a história toda se desenvolve a
partir da necessidade de pagamento de impostos devidos pela avó do personagem
de Adam Sandler;
Ajuste de trajetória: o personagem deixa de fazer aquilo que ama
para fazer o que é necessário, sem perder a essência do que ama e, ao longo da
trama, passando a amar e desenvolvendo o talento em outro esporte;
Controle da raiva: em prol de objetivos maiores, o personagem de
Adam Sandler aprende a controlar a sua raiva e direcionar para sua concentração
e assertividade das ações, passando assim a causar raiva e descontrole em seus
adversários;
Aceitar ajuda de quem sabe mais: ele engole seu orgulho e
prepotência ao iniciar no novo esporte, mas especialmente para pedir ajuda e treinamento
ao seu mentor;
Merchandising:
ao longo da trajetória ele desenvolve seu lado comercial e imagético,
melhorando assim a condição dele próprio e também do seu esporte.
Eu poderia citar aqui inúmeras outras qualidades do filme mas,
limito-me a dizer, neste encerramento, que é um bom filme para assistir na
adolescência ou quando se quer ver humor leve com um quê de idiota.
Samuel Bonette
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