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quinta-feira, 12 de julho de 2018

Ano XXXI - Dia 105 - 30/06/2018

Ano XXXI - Samuel Bonette - www.samuelbonette.blogspot.com.br
O segundo filme sobre o qual quero falar também é velhinho e também é do Adam Sandler. “Como se fosse a primeira vez” ainda é da fase que eu gostava muito do ator.

Aliás, fazendo parênteses, nesta época eu tinha muita paixão por tudo o que eu fazia. Eu lembro muito bem de uma vez que eu falei, com toda a convicção do mundo, que o Adam Sandler era o melhor ator de Hollywood (depõe a meu favor o fato de que, naquela época, ele era o mais bem pago). Lembro-me também de falar que a música “Hoje a noite não tem luar” era a música mais romântica do Brasil. Quáquáquá.

Mas enfim.

O filme é muito bacana porque reedita a parceria entre Adam Sandler e a Drew Barrymore e conta com cenas bastante engraçadas, ainda ao estilo humor farofa do Adam Sandler.

Mas o principal é que o filme chama a atenção para uma necessidade premente do ser humano: amar todos os dias como se fosse o primeiro. Lógico que nem sempre o amor acontece em um estalar de dedos, mas há uma fase inicial onde há um maior interesse e interação entre os amantes. Ao longo do tempo, isto pode se perder – a ponto, inclusive, de matar o relacionamento e o sentimento.

Também demonstra que um amor verdadeiro e perene é melhor do que relacionamentos passageiros e rasos, o que, aliás, anda muito na moda nos dias atuais. Isto destrói a família e o tecido social.

Claro que, após ficar mais velho, notei vários erros de roteiro e lógica do filme, mas isto não diminui suas principais virtudes, descritas acima.

Um bom filme para se ver, até hoje.

Samuel Bonette

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