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sexta-feira, 13 de julho de 2018

Ano XXXI - Dia 106 - 01/07/2018

Ano XXXI - Samuel Bonette - www.samuelbonette.blogspot.com.br
Seguindo no assunto “Filmes”...
Bem, outro filme que eu recomendo muito a assistir é não só um filme, mas a saga inteira de “Velozes e Furiosos”, que conta atualmente com 8 filmes – e nunca se sabe quando pode ser lançado um novo.
Todos os filmes tem suas particularidades e coisas legais, mas o mais legal mesmo é ver a evolução e amadurecimento dos atores e personagens ao longo da série, bem como o surgimento e desaparecimento de muitos deles.
Outra coisa bem legal é que o primeiro filme era baseado em fatos reais, de uma gangue de corredores de rua que cometiam crimes; porém, esta é uma fórmula que se esgota facilmente e não proporciona longevidade. A solução? Fazer os personagens orbitarem entre a lei e o fora-da-lei, em uma espécie de mistura entre arquétipos e jornada do herói.
É legal também que os três primeiros filmes são meio desconectados entre si, mas a partir do 4 ocorre a “mutação” para a fórmula acima. Apesar de ter sido bem mal recebido na época, em minha opinião o 3 é o mais visionário de todos, tanto que ele é inserido na linha do tempo da história apenas após o 6 (!). O bacana do filme 3 é que ele também apresenta ao mundo o “drift”, técnica de pilotagem até então praticamente desconhecida.
Por fim, o filme 7... o filme 7 ganha meu coração e supera, assim, o 3, em importância. Tudo isto porque, em meio às filmagens do filme, o ator Paul Walker morre em um acidente de carro e assim a série perde seu personagem principal, ao lado de Vin Diesel. Seu irmão conclui as filmagens em seu lugar e, graças a técnicas de edição de imagens, o rosto do Paul Walker é inserido digitalmente, dando assim a sensação de que é ele durante o filme.
Para partir o coração, há uma despedida emocionante entre ele e Vin Diesel na última cena do filme. Fazendo menção de que ia embora, alguém pergunta ao Toretto se ele não vai se despedir de Brian e ele, após longo olhar, diz: nunca é um adeus.
De chorar.
Logo após, ambos se encontram na pista, Brian com um carro branco (como símbolo de falecido) e Toretto em um carro escuro (para dar o contraste e em símbolo de luto) e o filme termina com ambos fazendo uma última corrida, porém em velocidade de passeio e a estrada separando o destino de ambos.
Novo choro.
Este é mais um filme (8, até o momento, para ser mais preciso) que me marcaram e que sugiro assistir.

Samuel Bonette

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