Fechando o assunto de feedback – não porque tenha estressado
totalmente o assunto, mas por ora creio que o exposto é o suficiente – hoje vou
falar sobre o antes e o depois.
Como eu falei antes, há determinados ambientes em que o feedback
é bem estruturado – tem hora e local para acontecer, roteiro e etc.. Em outras
situações, é no “freestyle" – ocorre sob demanda ou pela decisão de
alguém.
De qualquer forma, sempre gera stress.
Antes do feedback, o fato de saber – ou não saber – quando vai acontecer,
como vai ser, se vai ser positivo ou negativo, se levará a um patamar melhor ou
pior, se você está sendo suficiente ou não – seja como par, líder ou liderado,
se você terá uma reação adequada, entre outros fatores, ajudam a contribuir
para o quadro de stress.
Após o feedback, a raiva, a inconformidade, a frustração, a
expectativa exacerbada, a insegurança se entendeu ou se fez-se entender,
emoções alteradas, ressentimentos de pessoas próximas ou seus mesmo, entre
outros fatores, ajudam a contribuir para o quadro de stress.
Saber reconhecer, admitir e lidar com estes sentimentos fazem
muita diferença para o seu crescimento, especialmente no pós-feedback.
Uma vez eu participei de um processo seletivo interno no qual
fui reprovado. Durante o feedback do processo seletivo, a pessoa me disse que “me
sentiu com a energia baixa” - que,
admito, era verdade, pois eu pensava que aquele era um processo com cartas
marcadas.
Porém, após aquele feedback eu passei a trabalhar ainda mais
duro, busquei desenvolver minhas competências e, após algum tempo, obtive duas
promoções dentro de um ano.
Case de sucesso pós feedback.
Samuel Bonette
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