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sábado, 12 de maio de 2018

Ano XXXI - Dia 54 - 10/05/2018

Ano XXXI - Samuel Bonette - www.samuelbonette.blogspot.com.br
Fechando o assunto de feedback – não porque tenha estressado totalmente o assunto, mas por ora creio que o exposto é o suficiente – hoje vou falar sobre o antes e o depois.

Como eu falei antes, há determinados ambientes em que o feedback é bem estruturado – tem hora e local para acontecer, roteiro e etc.. Em outras situações, é no “freestyle" – ocorre sob demanda ou pela decisão de alguém.

De qualquer forma, sempre gera stress.

Antes do feedback, o fato de saber – ou não saber – quando vai acontecer, como vai ser, se vai ser positivo ou negativo, se levará a um patamar melhor ou pior, se você está sendo suficiente ou não – seja como par, líder ou liderado, se você terá uma reação adequada, entre outros fatores, ajudam a contribuir para o quadro de stress.

Após o feedback, a raiva, a inconformidade, a frustração, a expectativa exacerbada, a insegurança se entendeu ou se fez-se entender, emoções alteradas, ressentimentos de pessoas próximas ou seus mesmo, entre outros fatores, ajudam a contribuir para o quadro de stress.

Saber reconhecer, admitir e lidar com estes sentimentos fazem muita diferença para o seu crescimento, especialmente no pós-feedback.

Uma vez eu participei de um processo seletivo interno no qual fui reprovado. Durante o feedback do processo seletivo, a pessoa me disse que “me sentiu com a energia baixa” -  que, admito, era verdade, pois eu pensava que aquele era um processo com cartas marcadas.

Porém, após aquele feedback eu passei a trabalhar ainda mais duro, busquei desenvolver minhas competências e, após algum tempo, obtive duas promoções dentro de um ano.

Case de sucesso pós feedback.

Samuel Bonette

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