Sobre a parte tática do futebol, há
jogadores que tem uma capacidade coletiva muito grande e esta, muitas vezes,
sobrepuja as suas habilidades individuais, por maiores que sejam.
Por exemplo: é importantíssimo que um
time tenha, no futebol atual, ao menos um jogador que seja tão bom no ataque
quanto na defesa. E por quê? Porque o time vai estar sempre atacando e
defendendo com um homem a mais.
Os times mais ou menos se equivalem,
mesmo nas variadas formações táticas, no número de homens atacando e
defendendo. Quando na defesa, estão zagueiros, laterais e volantes. Quando no
ataque, somam-se volantes, laterais, meias e atacantes/centroavantes.
Ter a maioria numérica, na maioria das
vezes, significa levar perigo ao adversário. Nem sempre o time vai conseguir fazer
o gol, mas quando chega quase lá, começa a mexer também com o psicológico do
adversário.
Ninguém quer perder, #fato, mas nem
todos fazem o necessário para vencer.
Por isto o treino é importante, e
também observar o que os companheiros estão fazendo, para que se dê cobertura
aos movimentos, com posicionamentos corretos.
Se um lateral sobe ao ataque, um
volante deve se posicionar atrás dele, para pegar um eventual rebote e coibir
um contra-ataque. Se o zagueiro vai para a área na cobrança de falta ou
escanteio, algum volante ou meia com capacidade de marcação deve permanecer na
zaga.
Muitas vezes, o simples fato de estar em
determinado lugar, atrapalha o ataque ou defesa adversária.
Amanhã finalizo com a ligação e
interação entre a parte individual e coletiva do esporte.
Samuel Bonette
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