Em 20 de agosto de 2013, há exatamente
cinco anos atrás, eu escrevi o seguinte poema:
Passagem das almas
Tua janela da alma é poesia
Minha janela da alma é cela fria
E sela, fria,
A passagem das almas
passagem do teu sossego
do meu desapego
A nossa vontade,
silenciosa e imperiosa
Debaixo da aragem fria.
Não sei no que eu estava pensando, mas
relendo, hoje, curti.
Samuel Bonette
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